TOBIAS BARRETO E A NAÇÃO BRASILEIRA A PARTIR DOS ESTUDOS ALEMÃES (1869-1888) E DOCUMENTOS PRESENTES NA BIBLIOTECA NACIONAL DO RIO DE JANEIRO

Janaina Cardoso Mello
Universidade Federal de Sergipe
 
 
Introdução

Du, Menezes, hast in dem Deustschtum geschaut. 
Den Genius, der dich zur Unsterblichkeit fuehrt.
(Paulina Moser)

 
 
Nascido em 07 de junho de 1839, na vila de Campos do Rio Real, na Província de Sergipe, Tobias Barreto de Menezes, mulato, filho de Pedro Barreto de Menezes e Emerenciana Maria de Jesus, destacou-se nos campos da filosofia, da crítica literária, da poesia e da jurisprudência, sendo patrono da 38ª cadeira da Academia Brasileira de Letras.

Ainda jovem, aos 15 anos de idade, conclui o curso de latim e presta concurso para a cadeira de Gramática Latina em 1854 e depois em 1856, quando assume as funções de professor em Itabaiana (SE) até 1859. Em 1862, sob os auspícios de seu mecenas – o major Tertuliano Manuel de Mesquita – ruma para cursar o Bacharelado em Direito na Faculdade do Recife (Barreto, Tobias Barreto 3).

Poeta inflamado, de oratória vibrante, utiliza a pena e o nanquim para convocações patrióticas. A partir de 1869, em seu movimento filosófico de crítica à religião, toma contato com autores alemães protestantes divulgando-os através de artigos publicados nos periódicos pernambucanos A RegeneraçãoO Vesúvio,Correio Pernambucano e Jornal do Recife (Barreto, Tobias Barreto 4).

Com a vitória prussiana-alemã sobre Napoleão III da França, abalando o imaginário social do mundo ocidental fortemente influenciado pelo ideário parisiense, afirma o intelectual sergipano Silvio Romero:

Foi, então, em 1870, que Tobias Barreto se decidiu pelos germânicos. Com aquele ardor que ele punha em tudo, com aquela enorme capacidade de aprender que o impelia, comprou um dicionário e uma gramática alemães, e pediu ao livreiro que lhe mandasse buscar na Europa a Geschichte des Volkes Israels, de Ewald. Foi este o primeiro livro alemão que o poeta sergipano possuiu. No intervalo, entre a encomenda e a chegada da célebre obra, o nosso patrício ficou estudando a língua alemã consigo mesmo (Chacon 89, 90).

Inspirando-se nas leituras de Bruno Bauer, Heinrich Ewald e Theodore Reuss, Tobias Barreto (Crítica de religião) polemiza ao colocar em xeque a natureza divina de Jesus Cristo, afirmando ter sido “Jesus” – um homem, um líder religioso –  crucificado e não o “Cristo” o “filho de Deus” que relativiza seu papel histórico.

Apoia-se para isso na exegese bíblica alemã, nas novas idéias cientificistas de Ernest Haeckel e na filosofia neokantiana, reinterpretando o iluminismo no cenário nacional a serviço do combate ao catolicismo. Contrapondo-se aos intelectuais da tradição-memória1 ao afirmar que: (…) o catolicismo não fora um elemento de integração nacional como acreditavam os românticos, mas uma força social retrógada e reacionária resistentes às idéias reformadoras e modernizadoras (Nascimento, Primeira Geração Romântica versus Escola do Recife 177).

Das leituras proliferam escritos sobre sua aproximação com a cultura alemã e dentre eles seu primeiro periódico Um Sinal dos Tempos, editado a partir de 1874, na pequena tipografia em Escada (PE) da qual era proprietário, contabilizando 10 números. No ano seguinte, em 1875, surge seu primeiro livro Ensaios e Estudos de Filosofia e Crítica, contendo os artigos que publicara na imprensa do Recife, prosseguindo com a redação e edição de um jornal em alemão intitulado Der Deutscer Kaempfer (O campeão alemão): “periódico literário e acidentalmente político, destinado à expansão do germanismo no norte do País”, buscando “ajudar a nossa pátria entrar na grande e livre corrente do movimento intelectual alemão”(Barreto, Tobias Barreto 4,5). Segundo Carvalho (96): “a precisa compreensão da cultura na forma como vinha sendo estudada pelos discípulos de Kant na Alemanha decorre dos estudos que Tobias realizou dos pensadores alemães”.2

Aos 39 anos adentra as portas da política como deputado provincial em Escada (1878 – 1879), um pequeno povoado do interior de Pernambuco, todavia, devido à falta de apoio das lideranças do Partido Liberal Pernambucano não conseguiu reeleger-se, terminando por distanciar-se dos debates políticos do Império (Nascimento, Primeira Geração Romântica versus Escola do Recife 148,149). Redimensionara seus interesses à docência e a produção intelectual editando jornais, a revista Estudos Alemães, consolidando os contatos intelectuais com intelectuais brasileiros e alemães, além de publicar artigos, ensaios e correspondências em jornais da Alemanha e de língua alemã, a exemplo do Germânia, editado em São Paulo, e da Koseritz Deutsche Zeitung, de Porto Alegre (Barreto, Tobias Barreto 5). Conforme relata Armindo Guaraná (509):

Em tão alta conta era tida a sua aprimorada cultura nos grêmios científicos de além mar, que em 1881 foi distinguido com a nomeação de lente de uma das cadeiras da Universidade livre de Frankfurt e eleito membro correspondente do Clube dos Cosmófilos de Leipzig.

Retorna à Faculdade de Direito de Recife com sua aprovação em concurso para docente em 1882 (Nascimento, Primeira Geração Romântica versus Escola do Recife 150,151), mas já com a saúde instável leciona poucos anos na instituição, angariando aplausos entre os alunos e desafetos entre os colegas.

Em 1883 a primeira série dos Estudos Alemães é publicada e ao criticar a igreja e sua administração durante um Discurso de Paraninfo, é hostilizado por padres do jornal Civilização, do Maranhão (Barreto, Tobias Barreto 5). Mas apesar das intempéries na academia e na imprensa é reconhecido por Haeckel como pertencente a estirpe dos grandes pensadores e em 1888, dentre outros trabalhos, publica duas monografias em alemão.

Após sua morte, em 26 de junho 1889, devido a complicações cardíaca e renal, a biblioteca pessoal de Tobias Barreto foi adquirida pelo governo e incorporada à Faculdade de Direito do Recife, com aproximadamente duzentas obras em alemão.

O valor dos textos de Tobias Barreto no século XIX, a partir de seu encontro com a literatura alemã, de acordo com Pedro Theobald (8), reside no fato de serem precursores das dez histórias da literatura alemã escritas no século XX e de outras formas que essa literatura assumiu no Brasil. Tobias Barreto afirma que a literatura “como ciência, é a história da vida espiritual de uma nação” (Theobald 21), tendo como base a influência alemã com a qual combate a francofilia como princípio modelar de nação em civilização em voga no Brasil da segunda metade do século XIX.

Deste modo, investigar o imaginário3 de matriz não-francesa que permeou a formulação da idéia de nação no Brasil da segunda metade do século XIX, a partir dos estudos germânicos de Tobias Barreto, significa percorrer os caminhos intercambiantes entre a intelectualidade brasileira e a cultura alemã, mormente o Romantismo.

Nessa perspectiva, caberá definir a partir da análise do discurso de Tobias Barreto qual seria esse projeto? Quem faria parte dessa nação? Se esse projeto de nação remontava às idéias de nação elaboradas por distintas correntes políticas no laboratório de experimentação regencial ou somente se circunscrevia ao Segundo Reinado? Se esse projeto de nação apresentava-se filiado a alguma tendência/corrente de opinião política? Como se inseria nesse debate as questões negra (escrava) e indígena? Já que pensar a nação nesse período perpassava seu ocultamento/exclusão ou evidenciação como projeto político. E por fim, definir se é possível identificar princípios de cidadania em seu texto.

Dentre os discursos filosófico-literários produzidos por Tobias Barreto serão desenvolvidos em particular, três eixos de observação hipotética a serem comprovados ou refutados: a) a existência de uma valoração ético-moral dos atos humanos que pudessem se enquadrar no âmbito do ideário de nação brasileira; b) o papel desempenhado pelas ciências na tentativa de explicitar os ditos valores morais no curso da historicidade humana; c) a cultura alemã como fonte de inspiração ao progresso nacional.

Em termos teóricos este trabalho inclui-se na linha da história política, pensando-a não como a história política tradicional do modelo rankeano4 que se pautava na narrativa de ações heróicas ou humanas dignas de serem lembradas e corporificadas em magistra vitae, mas sim como um campo amplo, no qual os acontecimentos políticos impõem a análise de outras dimensões da realidade histórica, abordando de formas distintas a sociedade, a economia e a cultura num processo dialógico essencial à compreensão das relações de poder no bojo das práticas políticas (Falcon 63,66).

A discussão de Nação que dará apoio à leitura dos textos de Tobias Barreto está norteada pelas leituras dos trabalhos já consagrados de historiadores brasileiros, bem como de Ernest Renan, Benedict Anderson, Eric Hobsbawm & Terence Ranger e Patrick Geary.5
 
Brasil oitocentista: uma arena de jogos políticos na formação cultural da Nação.

Parte-se do princípio de que embora a discussão de Nação no Brasil oitocentista tenha merecido especial atenção da academia nas últimas décadas apresentando renomada produção historiográfica6, ainda há poucos trabalhos com intuito de compreender os imaginários de matriz não-francesa que permearam a formulação da ideia de Nação no Brasil da segunda metade do século XIX e mais especificamente da contribuição que a influência alemã trouxe a essa perspectiva.7

Por isso o corte cronológico situa-se entre 1869 e 1888, demarcando os primeiros contatos de Tobias Barreto com a literatura alemã, a produção de diversos textos ao longo de quase duas décadas até seu último artigo sobre o selfgovernment, apoiado no jurisconsulto alemão Rodolfo Gneist, polemizando com José Higino e outros, que o contestaram no periódico A Provincia (Nascimento, História da Imprensa de Pernambuco (1821-1924) (118).

Mormente os estudos sobre a cultura alemã no Brasil têm-se dedicado à imigração8, principalmente no sul do país. Redimensionar a influência da Alemanha na produção intelectual dos “filhos do Nordeste” oitocentista, além de promover uma inversão geográfica do eixo centro-sul, abre os caminhos para o preenchimento de lacunas que ainda subsistem sobre um intelectual heterodoxo, antimonarquista, que formado pela Escola de Recife, traçou seu percurso entre polêmicas e auto-didatismo linguístico no processo de ressignificação do germanismo em terras brasileiras, pois:

A discussão filosófica não se dá isoladamente mas é parte da renovação literária em que se contrapõe naturalismo a romantismo e também do renascimento liberal com suas investidas contra a escravidão e outros aspectos retrógrados do nosso sistema político (Nunes; Berger 12).

Uma investigação empírica, de cunho qualitativo, com o objetivo de apreender os significados nos textos produzidos por Tobias Barreto, influenciado por seus estudos alemães segue a metodologia da análise de discurso da linha francesa indicada nos trabalhos de Eni Orlandi9 permitindo compreender os pressupostos intertextuais e os silêncios do não dito.

Localizados no Nordeste estavam grupos que faziam oposição ao regime monárquico que mantinha sua governança a partir do eixo centro-sul. A corte no Rio de Janeiro já fora alvo de inúmeras críticas de importantes políticos inflamados nas Províncias do Norte ao longo do século XIX e já motivara revoltas e combates entre elites locais, principalmente em Pernambuco.

Se a França desempenhava um papel impactante na formulação da noção de civilização, era da Alemanha que emanava o viés condutor para se cunhar a idéia de cultura. Para Nascimento (A cultura ocultada 18):

Tanto o pensamento de Tobias Barreto quanto as idéias de Silvio Romero constituíram o núcleo da chamada Escola do Recife. Ambos balizam o movimento que se consolidou na segunda metade do século XIX na Faculdade de Direito pernambucana. O Movimento articulador de um amplo debate livre de idéias no Brasil, a Escola do Recife abriu o pensamento brasileiro para correntes filosóficas que tinham pouca penetração no país.

Com isso identificam-se posições anticlericalistas, materialistas de ênfase à ciência. Personalidades como Clóvis Bevilacqua, Castro Alves, Araripe Junior, Capistrano de Abreu, Inglês de Souza, dentre outros intelectuais orbitavam neste movimento (Nascimento, A cultura ocultada 18,19) aderindo à diferenciação entre os conceitos de civilização (francês) e cultura (alemão) definidos:

Civilização diz respeito a um processo e aos seus resultados, enquanto cultura trata de produtos humanos visivelmente materializados. Enquanto o conceito de civilização enfatiza as regularidades de diferentes nações, o que é comum a todos os homens, o conceito de cultura marca com clareza as diferenças, trata das identidades nacionais (Nascimento, A cultura ocultada 113).

Insatisfeitos com o processo de beneficiamento das elites do sudeste, os intelectuais do Nordeste, e mais propriamente aqueles oriundos da Escola de Direito do Recife, irão coligar-se ao culturalismo para pensar uma Nação brasileira pluriétinica em sua formação, ressaltando índios e negros “escondidos” sob o bastião do liberalismo europeu importado à economia escravocrata (Nascimento, A cultura ocultada 120,121).

Contribuiu para esse redirecionamento e ao mesmo tempo confronto com a influência francesa, a imigração de cientistas, geógrafos, preceptoras dentre outros de origem alemã que ajudaram a difundir o pensamento germânico em terras brasileiras, muito além da clássica espacialidade do sul do país onde se estabeleceram muitas colônias alemãs. Todavia, ressalte-se que as ideias alemãs no Brasil não postulavam a defesa dos interesses políticos da Alemanha, mas sim possuiam uma feição estritamente intelectual (Nascimento, A cultura ocultada 231). Dizia Tobias Barreto (Estudos da Filosofia 297): “os pensadores alemães, em quase todos os domínios da inteligência, andam dez anos, pelo menos, adiante dos franceses. Não sei se deva excetuar o domínio político. A política alemã não me é totalmente simpática”.

Entretanto, bem sabia do papel da cultura enquanto poder, como um sistema norteador de forças condutoras:

(…) Como a mais importante forma de eliminação consciente das  anomalias da vida social, que é a verdadeira vida do homem, podemos  ainda falar, e eu já tenho por vezes falado, de uma seleção jurídica, a que se pode adicionar a seleção religiosa, moral, intelectual e estética, todas as quais constituem um processo geral de depuramento, o grande processo da cultura humana. E, destarte, a sociedade que é o domínio de tais seleções, pode bem ser definida: – um sistema  de forças que lutam  contra a própria luta pela vida. (Barreto, Variações Anti-Sociológicas 328, 329)

Atentar-se a produção dos sentidos proferidos por Tobias Barreto em seus textos em português e alemão significa pensar a língua em sua materialidade, cotejando a separação entre a ordem das coisas e a do discurso, uma vez que não há um sistema linguístico homogêneo. E é justamente no jogo das formações discursivas de Tobias Barreto e de seus interlocutores alemães e brasileiros que é possível desvelar as posições dos sujeitos, seus lugares sociais, as diferenças ideológicas e os projetos que permeiam sua história.

Em sua reação às críticas que sofria por sua defesa do germanismo, responde ao português Oliveira Martins que (…) a ciência alemã ainda é para Portugal um livro fechado com sete selos, poderia ter acrescentado que não é somente a ciência alemã, mas também a parteséria da ciência francesa (Barreto, Critica da religião 130). Ressaltando assim o desconhecimento literário de seu opositor.

É necessário, portanto, estabelecer uma interface com o silêncio do não-dito no cerne dos registros documentais, observando o fato de que só é possível perceber o processo de construção dos sentidos e do silêncio enquanto estratégia política, resistência ou fala muda, considerando-se a historicidade dos textos. Pois todo silenciamento, ao recortar o dizer, assume sua dimensão política e por isso o método de análise de sua significação deve estudar a interdiscursividade, trabalhando com os entremeios, os reflexos indiretos e seus efeitos.
 
Tobias Barreto e o germanismo nas fontes do acervo da Biblioteca Nacional

As fontes arroladas no Catálogo da Biblioteca Nacional compreendem a edição de livros, artigos e monografias em língua portuguesa e alemã de autoria de Tobias Barreto, além de periódicos nos quais ele divulgou suas idéias. O material pertence ao quadro de obras raras e fontes microfilmadas, estando abaixo discriminadas:
 
 
Obras Raras

BARRETO, Tobias. Brasilien wie es ist in literarischer Hinsicht betrachtet. Pernambuco: Escada, 1876. 38p. Localização: 85,2,15 / microfilmada; Localização  no Acervo: MON.

BARRETO, Tobias. Estudos allemaes. Rio de Janeiro: Laemmert, 1892. xxiv, 710p. Publicacao postuma dirigida por Silvio Romero. Localização: 85,2,1ª; Localização no Acervo: MON.

BARRETO, Tobias. Estudos allemaes, 1a. serie. Recife: Typ. Central, 1883. 294p. Outra ed.: 1892. Localização: 85,2,1 / DIOGE B869.4/M543.8es; Localização no Acervo: MON.

BARRETO, Tobias. Ein offener brief an die deutsche presse von Tobias B. Meneses. Pernambuco: Escada, 1878. 63p. Localização: 85,2,8; Localização do Acervo: MON.

BARRETO, Tobias. Monografias em alemão / Tobias Barreto; (prefacio, traducao e notas do professor Vamireh Chacon, em colaboracao com Theodor Huckelmann e Heinrich Konig). – Sergipe: Secretaria da Educacao e Cultura: Graf. Alvorada, 1978. 74p.: fac-similes; 21cm. Texto em alemao com traducao paralela em português.
“Texto especialmente cedido pelo Instituto Nacional do Livro/MEC para esta edição.”
BNB 83. Indicação do catálogo: VI-361,4,15; Sigla do acervo: DRG.

BARRETO, Tobias. Monografias em alemão/Tobias Barreto; tradução, notas e introducao por Vamireh Chacon. – Ed. comemorativa. – Rio de Janeiro: Record; Brasilia: INL, 1990. 278p.; 23cm. – (Obras completas de Tobias Barreto) Texto em alemao com traducao paralela em portugues. “Edicao comemorativa”. Bibliografia: p. 278. BNB 90/01. Indicação no catálogo: III-81,5,32; Sigla do acervo: DRG.
 
 
Catálogo de Periódicos Microfilmados

Correio Pernambucano, Recife, 16 jan. – 15 abr. 1869, 81 fotogramas, Localização do Título: PR-SPR 02213;  Localização do rolo: PR-SPR 02212-02214.

Deutscher Kaempfer: litterariches und “per accidens” politisches zeitungsblatt, fur die Ausbreitung des Deutsctums im Nordem Brasiliens herausgegeen con Muhlert & C., Recife, 2 ago. 1875, 04 fotogramas, Localização do Título: PR-SPR 02214; Localização do rolo: PR-SPR 02212-02214.

Jornal do Recife: revista semanal, sciencias, letras e artes, Recife, jan. 1868 – dez. 1872, Localização do Título: PR-SPR 00629; Localização do rolo: PR-SPR 00629.

O Vesuvio: jornal scientifico, litterario e noticioso, Recife, 15 jun. 1869, 04 fotogramas, Localização do Título: PR-SPR 02212; Localização do rolo: PR-SPR 02212-02214.

Para os estudos da trajetória pública de Tobias Barreto, as fontes externas à Biblioteca Nacional que se encontram em Sergipe em periódicos e revistas aparecem abaixo relacionadas:
 
 
Periódicos – Memorial do Poder Judiciário do Estado de Sergipe (MPJSE)

Correio de Aracaju, n. 1.323 (4ª fase), 05/06/1939;
Correio de Aracaju, n. 1.324 (4ª fase), 06/06/1939;
Correio de Aracaju, n. 1.325 (4ª fase), 09/06/1939;
Correio de Aracaju, n. 1.326 (4ª fase), 10/06/1939;

Folha da Manhã, Aracaju, n.391, Ano II, 01/06/1939;
Folha da Manhã, Aracaju, n.392, Ano II, 02/06/1939;
Folha da Manhã, Aracaju, n.393, Ano II, 03/06/1939;
Folha da Manhã, Aracaju, n.394, Ano II, 04/06/1939;
Folha da Manhã, Aracaju, n.395, Ano II, 06/06/1939;
Folha da Manhã, Aracaju, n.396, Ano II, 07/06/1939;
Folha da Manhã, Aracaju, n.397, Ano II, 10/06/1939;

O Nordeste, Aracaju, n.294, Ano II, 03/06/1939;
O Nordeste, Aracaju, n.295, Ano II, 05/06/1939;
O Nordeste, Aracaju, n.296, Ano II, 06/06/1939;
O Nordeste, Aracaju, n.[-], Ano II, 09/06/1939;

Sergipe-Jornal, n. 9.276, Anno XIX, 06/06/1939;
Sergipe-Jornal, n. 9.278, Anno XIX, 10/06/1939;
Sergipe-Jornal, n. 9.279, Anno XIX, 12/06/1939;

 
 
Revistas/ Catálogos – Instituto Histórico e Geográfico Sergipano (IHGSE)

BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DO RECIFE.  Mostra bibliográfica da exposição Tobias Barreto: as marcas de um homem: 170 anos de nascimento, 1839-1889 [Catálogo e Iconografia Digitalizados]. Recife, 2009. 40p.

CHACON, Vamireh. O Germanísmo patrioticamente brasileiro de Tobias. Revista do IHGSE. Vol.26, N. 30. 1988/1989. pp.89-90.

COSTA FILHO. Tobias Barreto Reformador e Patriota. Revista do IHGSE. Vol. 5, N. 9. Aracaju: Impresna Oficial, 1913. pp. 141-142

INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE SERGIPE. Revista do IHGSE. Edição Especial Consagrada ao Centenário de Tobias Barrêto (1839-1939). Vol. 10, N. 15. Aracaju: Impresna Oficial, 1939. 190p.

INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE SERGIPE. Revista do IHGSE. Número Especial Comemorativo do sesquicentenário de nascimento e do centenário de morte de Tobias Barreto de Menezes. Vol. 26, N. 30. Aracaju: Fundação Augusto Franco, 1988-1989. 133p.

SAMPAIO, Prado. Tobias Barretto de Menezes (O Philosopho). Revista dop IHGSE. Vol. 1, N. 2 Aracaju: Impresna Oficial, 1913. pp.9-17.

Vale ressaltar ainda que a Biblioteca da Faculdade de Direito do Recife adquiriu o acervo que compunha a biblioteca pessoal de Tobias Barreto e em 2009 organizou uma exposição com as obras em português e alemão, nas quais em sua maioria constavam dedicatórias e anotações do antigo proprietário.
 
 
Considerações Finais

Mesmo sendo um homem de seu tempo e por ele influenciado, Tobias Barreto diferenciou-se dos demais ao liderar um grupo cujas articulações intelectuais aderiram ao movimento germânico de interpretação da cultura na formação da nação brasileira indo na contra-corrente da hegemonia francesa que tentava se consolidar através do sudeste.

Em sua visão de Brasil apareciam as diferentes etnias da terra, um dilema com o qual a nação precisaria se deparar, mesmo passando ao largo das correntes políticas de opinião exaltadas. Aliás, sua decepção com a vida pública junto aos cargos políticos lhe ensinara a andar com os olhos bem abertos frente aos jogos discursivos de manipulação entre os grupos rivais em postura, todavia aliados em interesses.
 
 
Notas

1 Pautando-se na idéia de que a memória é uma construção psíquica e intelectual que configura-se como uma representação seletiva do passado, da ancestralidade, não somente individual, mas de um indivíduo imerso num contexto familiar, social, nacional.

2 No reconhecimento entre o distanciamento entre o homem natural e o homem cultural, uma vez que “o homem dominado por instintos não reconhece normas ou convenções, enquanto aquele que constrói o mundo moral, segue uma religião e elabora normas jurídicas”. Cf. CARVALHO, José Mauricio de. O tema da cultura na filosofia brasileira. Utopía y Praxis Latinoamericana. Junio, año/vol.7, número 017, Universidad del Zulia. Maracaibo, Venezuela. p. 96.

3 Adotando-se aqui, o conceito de imaginário social compreendido por Bronislaw Baczko como forjador de sentidos e identidades, definindo comportamentos, corroborando ou condenando atitudes e decisões na conformação dos papéis sociais. Cf. BACZKO, Bronislaw. A imaginação social. In: Enciclopédia Einaudi. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional/ Casa da Moeda, 1985.

4 Para a discussão sobre o modelo proposto por Leopold von Ranke (1795-1886), Cf. BURKE, Peter. Abertura: a Nova História, seu Passado e seu Futuro In: _____. (Org.).A Escrita da História. Novas Perspectivas. São Paulo: Unesp, 1992; FALCON, Francisco. História e Poder In: CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (Orgs.) Domínios da História.  Ensaios de Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro: Campos, 1997.

5 Cf. RENAN, Ernst. Qu’est ce q’une Nation? Conferência na Sorbonne, 11/03/1882; ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São Paulo: Cia. das Letras, 2008; HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence (Orgs.). A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984; GEARY, Patrick J. O mito das nações: a invenção do nacionalismo. São Paulo: Conrad, 2005.

6 Cf. MOREL, Marco. O período das regências (1831-1840). Rio de Janeiro: Zahar, 2003; _____. As transformações dos espaços públicos. Imprensa, atores políticos e sociabilidades na cidade Imperial (1820-1840). São Paulo: Hucitec, 2005; BASILE, Marcello Otávio Neri de Campos. Anarquistas, rusguentos e demagogos: os liberais exaltados e a formação da esfera pública na Corte imperial (1829-1834). Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: I.F.C.S. – U.F.R.J., 2000; _____. Ezequiel Corrêa dos Santos: um jacobino na Corte imperial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2001; _____. O Império em Construção: projetos de Brasil e ação política na Corte Regencial. Tese de Doutorado em História Social. Rio de Janeiro: PPGHIS/ UFRJ, 2004; RIBEIRO, Gladys Sabina. A liberdade em construção: identidade nacional e conflitos antilusitanos no Primeiro Reinado. Rio de Janeiro: Relume-Dumará/Faperj, 2002; MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo saquarema. São Paulo: Hucitec, 1987; AZEVEDO, Cecília. Identidades compartilhadas: a identidade nacional em questão. In: ABREU, Martha; SOIHET, Rachel (Orgs.) Ensino de História. Conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003; MONTEIRO, Tobias. História do Império. A elaboração da independência. Rio de Janeiro: F. Briguet, 1927; NEVES, Lúcia Maria Bastos Pereira das; MACHADO, Humberto. O Império do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999; NEVES, Lúcia Maria Bastos Pereira das. Corcundas e constitucionais.A cultura política da Independência (1820-1822). Rio de Janeiro: Revan /FAPERJ, 2003; Carvalho, José Murilo de. A construção da ordem/Teatro de Sombras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003; LUSTOSA, Isabel. O Nascimento da Imprensa Brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003; _____. D. Pedro I. Um herói sem nenhum caráter. São Paulo: Cia. das Letras, 2006; MELLO, Evaldo Cabral de. A outra Independência. O federalismo pernambucano de 1817 a 1824. São Paulo: Ed.34, 2004; NOVAIS, Fernando A.; MOTA, Carlos Guilherme. A Independência política do Brasil. São Paulo: Hucitec, 1996; dentre outros.

7 FREYRE, Gilberto. Nós e a Europa Germânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Bra-Deustsch, 1987; CHACON, Vamireh. Tempo Brasileiro e Cultura Alemã. Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, n. 71, 1982, pp. 19-27; NASCIMENTO, Jorge Carvalho do. A cultura ocultada, ou, A influência Alemã na cultura brasileira durante a segunda metade do século XIX. Londrina, PR: EDUEL, 1999. 305p.

8 Cf. CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS. I Colóquio de Estudos Teuto-Brasileiros. Porto Alegre: Faculdade de Filosofia/UFRGS, 1966; COSTA, Sérgio. Imigração no Brasil e na Alemanha: contextos, conceitos, convergências. Ciências Sociais Unisinos,  44(2):105-118, maio/agosto 2008.

9 ORLANDI, Eni Puccinelli. As formas do silêncioNo movimento dos sentidos. Campinas: UNICAMP, 1997; ______. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2003.
 
 
Referências

ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São Paulo: Cia. das Letras, 2008.

AZEVEDO, Cecília. “Identidades compartilhadas: a identidade nacional em questão”. ABREU, Martha; SOIHET, Rachel (Orgs.) Ensino de História. Conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

BACZKO, Bronislaw. “A imaginação social”. Enciclopédia Einaudi. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1985.

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