PROCESSOS DE DERIVAÇÃO DE NOMES PRÓPRIOS EM TEXTOS ESCRITOS

Eduardo Tadeu Roque Amaral, Cristina Dulce Souza Costa

 

Resumo

 

Neste trabalho, analisamos um corpus de derivados de antropônimos do português e do espanhol (chamados de deantroponímicos), na linha de estudos como os de Cabré et al. (2000), Monjour (2002), Rainer (1999; 2007; 2009), Schweickard (1992). Os dados foram coletados em textos publicados em 2010 nas seções relacionadas a Política e Espetáculos dos seguintes veículos: Folha de São Paulo (Brasil), La Nación (Argentina), La Nación (Paraguai), El País (Uruguai), El Universal (Venezuela). Buscamos responder a questões como: quais são os sufixos mais frequentes para a formação de deantroponímicos em textos da imprensa contemporânea? Considerando os sufixos que favorecem a formação de deantroponímicos, quais são as propriedades linguísticas dos derivados? A hipótese inicial é que, embora os resultados das duas línguas coincidam em muitos pontos, há divergências que podem ser observadas ou pelo menos sugeridas a partir da observação dos textos da imprensa de países em que se falam esses idiomas. A análise mostra que os sufixos mais frequentes para a formação de derivados no corpus são -ista, -iano e -ismo, com preferência para os dois primeiros. Constatamos que -ista pode ser considerado o sufixo por excelência para os atuais nomes de políticos tanto em português quanto em espanhol. Observamos também que a derivação sufixal de antropônimos produz preferencialmente adjetivos.

 

Palavras chave

 

Nomes próprios, sufixos, deonomástica.

 

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